quinta-feira, 30 de julho de 2009
ternura
tempos de ventos distantes
que não fazem questão de acender
tempos de mentes gritantes
que não colocam uma flor para vender
sincronia em teu andar
a valsa dançada nas esquinas
a banda vibrante esperando um ônibus passar
e sentir um conforto num olhar
a ternura que sorri em teus lábios
milhares de olhos, cuidado!
e no fim nossos sonhos
e a verdade casada
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2 comentários:
Belo, belo! Que saudades tava de teus escritos de Mercúrio e fogo...! :)
amo tu! :)
Estava com saudade das palavras. É bom sempre lembrar da ternura...
Abraço forte.
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